Fiquei com o seu número, Sophie Kinsella

Fiquei com o seu número é um chick lit publicado pela escritora londrina Sophie Kinsella.

Ela é autora da série "Os delírios de consumo de Becky Bloom", que virou um filme estrelado pela Isla Fischer - que é uma fofa. 

Embora a capa seja linda, achei que fosse uma historinha clichê de sempre: a mocinha pega o número do garoto quando se esbarram no metrô e eles tentam se encontrar, mas nunca dá certo. E fui totalmente pega de surpresa. 

Poppy Wyatt é uma fisioterapeuta que está com a vida perfeita:  contando os dias para se casar com um homem  incrível, inteligente e atraente, Magnus. Mas o destino resolveu bagunçar a vida da Poppy e ela perde o lindo anel de casamento, que está na família do noivo há três gerações, tem o celular roubado e descobre que os sogros-super-intelectuais não estão muito felizes com essa união. Para alívio da Poppy, ela acha um celular no lixo do hotel e sai repassando o número para todo mundo, caso alguém ache o anel. Porém, ela descobre que o celular é empresarial e pertencia a ex-assistente de Sam Roxton.E por meio de mensagens e e-mails (ela encaminha tudo que chega no aparelho para Sam) eles vão se conhecendo. 

Simplesmente me apaixonei por esse livro! Ela sempre faz o que acha certo, sem pensar muito. E as vezes acaba se envolvendo em confusão. Mas a minha vontade era de entrar na história e viver tudo aquilo, ainda mais por se passar em Londres! 

São mais de 400 páginas, mas a leitura é tão leve e divertida que flui facilmente. E, vou confessar que nunca dei tanta risada com um livro antes. Ler Sophie Kinsella já é sinal de boas risadas, fica a dica para quem gosta de leituras divertidas. Para completar, o final é espetacular. Claro que eu tinha uma noção de como seria, mas a Sophie conseguiu me surpreender com algo novo e super inapropriado. Sem spoiler por aqui, leiam para saber! ;) 

xoxoxo, 

Lorena Abreu ♥

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"Ela" e seus "Encontros e Desencontros".

É verdade que eu adoro cinema, mas isso não me faz uma especialista, longe disso. Mas que você pode encontrar semelhanças nesses dois filmes pode. E acho que nisso eu não estou errada.

Bom, os dois ganharam o Oscar de Melhor Roteiro Original, Spike Jonze já foi casado com Sofia Coppola, e os dois abordam um tema mais e mais comum hoje em dia: a solidão. Não me refiro a solidão como não ter amigos ou nada do tipo, me refiro a mesmo em uma cidade bem agitada como Los Angeles ou Tóquio, rodeada de pessoas e lugares ótimos para visitar, ainda assim se sentir sozinho e triste. O que é um dos assuntos principais dos dois filmes. E ainda me atrevo a dizer mais: parece até que “Ela” se trata de uma resposta a “Encontros e Desencontros”.

    

“Ela” (2013) se trata de um filme que se passa em um futuro não muito distante - e quando digo isso me refiro a um futuro sem carros voadores e robôs- onde podemos simplesmente pedir para nosso celular tocar uma música melancólica ou trabalhar em uma empresa onde recebemos pedidos para escrever cartas para pessoas queridas. E é exatamente isso que o protagonista do filme, Theodore (o ótimo Joaquim Phoenix), faz. Ele escreve, o melhor dita para o computador, coisas que ele imagina que as pessoas sintam, como são, como reagem a situações. Sua vida é solitária e ele ainda anda meio que abalado com a sua separação, até ele adquirir um novo sistema operacional inteligente, a Samantha com a voz da Scarlett Johansson, que ganhou o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cinema de Roma pelo filme. Com o passar dos dias, eles vão se conhecendo mais e mais, um encantando o outro, até Theodore se apaixonar por Samantha. Acho que isso também acontece pelo fato de ela estar sempre lá para ouvi-lo, sempre quando ele precisar, a qualquer hora, ele tem a ela.

Já em “Encontros e Desencontros”, podemos acompanhar a estadia de Charlotte (olha a Scarlett aqui de novo!) em Tóquio com seu marido, que parece só ter tempo para o trabalho e que viaja e a deixa sozinha no Hotel onde ela encontra Bob Harris (Bill Murray), um ator famoso que vai á Tóquio fazer um comercial de uísque. Os dois se divertem na cidade juntos, conversam sobre seus relacionamentos, desejos e quem são. 

Bem, foram feitas suposições de que o filme de Spike Jonze foi feito para responder o de Sofia Coppola, que supostamente havia feito o filme sobre o relacionamento dela com seu ex marido (Jonze). Mas os dois negam a hipótese. Acho que isso não importa, o que importa é que os filmes são muito bons, de uma sensibilidade tamanha, uma LINDA fotografia e ótima trilha sonora, e valem muito a pena serem assistidos, mas apesar de tudo, aviso de antemão que não esperem grandes emoções nos dois.  Ambos são filmes calmos e meio parados, o  que não os fazem ruins. De jeito nenhum. 

Assistam os dois e outros filmes desses dois diretores maravilhosos!

Sincerely yours, 

Letícia de Melo.

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Pin-Up: Uma forma vintage de engordar

Olá, pessoas! 

Vim hoje aqui pra perguntar se tem alguém aí que não gosta de comer hambúrguer, milkshake, batata frita, refrigerante e todas essas comidinhas deliciosas! Tenho certeza que todo mundo gosta né?! Mas cá entre nós: sempre que vamos dar um passeio, acabamos comendo no mesmo restaurante/fast food ou por motivos de costume, ou por achar que os outros são mais caros.

Pois é, acontece muito. E por isso não deixamos de lado os mesmos e nos privamos a conhecer outros, que muitas vezes possuem praticamente o mesmo preço e o sabor é até melhor! Este é o caso da Burgueria Pin-Up. Lá as comidas são de ótima qualidade e o preço é razoável. Dá pra comer sem se preocupar com a conta! E se você é vegetariana/o, como nossa colega Lorena, não se preocupe! Lá também tem milkshakes super saborosos (tipo, de Nutella e de Oreo) que equivalem a quase uma refeição. 

E calma aí, não acabou ainda... A Pin-Up não é como as outras lanchonetes simples, sabe por quê? Porque a decoração é totalmente vintage, inspirada na década de 30/40. Tudo é muito lindo e aconchegante, com cadeiras vermelhas, chão quadriculado, música boa e atendimento muito bom. Ou seja, vai ser dificíl sair de lá! 

P.S: se você é de Recife, a Burgueria se encontra na Avenida Herculano Bandeira, no Pina. A mesma está presente no Shopping Center Recife. Para mais informações basta procurar pelo nome no Google.

Love always, 

Letícia Ramos.

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Feriado no Recife Antigo

Posso contar nos dedos das mãos o número de vezes que já fui ao Recife Antigo. E, considerando que é na minha cidade, isso é uma vergonha! Por isso, no feriado de Páscoa, eu, Letícia e Bianca fomos fazer um passeio cultural. E isso rendeu alguns vídeos e fotos. É engraçado ver os grupos de turistas por lá, e nesse dia acabei me sentindo uma.

O Recife Antigo é o centro histórico do Recife (ah, não me diga?!), onde fica o Marco Zero da cidade e o Parque de Esculturas Francisco Brennand, que por sinal é lindo. Além das ruas com construções antigas e charmosas, pode-se visitar o shopping Paço Alfândega, que tem a maior Livraria Cultura daqui, eu acho. Lá é simplesmente ENORME e INCRÍVEL. E eu sempre piro... Mas no dia estava fechado, infelizmente.

Visitamos o Centro Cultural Banco do Brasil (CCDB) e ficamos encantadas com as exposições. Tem um piso de vidro no andar superior incrível. Pensei que aquilo fosse quebrar quando pisei. E o lugar do dia foi o Paço do Frevo, que é muito aconchegante e encantador. 

Deixando de enrolar, vamos as fotos. CCDB:

A fantasia mais original da história das fantasias! haha

O teto/piso legal. E que não se pode subir de saia ou vestido...

Eterno Vinicius!

Lado de fora do Paço do Frevo!

 Nessa parede, os visitantes deixam alguma marca de lembrança. O CD5 não podia faltar.

E para encerrar, cliquem aqui e vejam o vídeo que nós gravamos no Paço e se apaixonem por nosso sotaque (ou não...) 

Se alguém for passear por lá, pode nos chamar! 

Beijos,

Lorena Abreu ♥

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The Strokes

Música é um assunto bem delicado pra nós aqui do blog, já que nossos gostos musicais não são lá muito parecidos... Mas, isso não poderia nos impedir de falar desse assunto tão adorado por todas nós. Então, aqui estou eu para falar sobre música, e estrear nossa tag de música indie. E para isso, eu escolhi o meu adorado The Strokes. 

O negócio é o seguinte: The Strokes é uma banda de 98, que influenciou bandas como Arctic Monkeys (uma das preferidas também), The Killers e The Kooks. Que tem como integrantes o Julian, Fab, Nick, Albert e Nikolai, uns meninos sujos e um tanto quanto bêbados de NY que formaram uma banda, que é mais conhecida por aí pelo seu primeiro álbum, o “Is This It” (apesar de ter outros CDs ótimos) de 2001. Que estourou no mundo todo muito movido pelo ‘hype’ (publicidade excessiva a respeito de um produto, pessoa ou ideia) não podemos negar. Mas, acredito eu, que essa não seja a única razão de serem tão conhecidos. Até porque uma coisa não faria tanto sucesso como os Strokes fizeram se fosse uma coisa ruim. O CD é realmente ótimo, bem aceito pela crítica e pelo público em geral, e conta com ÓTIMAS músicas, como “Someday”, “Last Nite”(ninguém aguenta mais ouvir a pobre música) e “Hard To Explain”. 

Em 2003, chega o “Room On Fire”. Também muito bom, mas que a crítica (até os próprios Strokes) achou muito parecido com o primeiro CD, o que pra mim sinceramente não é nenhum defeito ou desvantagem... Nele podemos destacar “Reptilia”, “The End Has no End” e “12:51”. 

Em 2006, eles retornam com o “First Impressions of Earth”. Mudam um pouco o som e escrevem coisas como “I Love you more than being seventeen”, o que não é uma coisa lá que se espere do Julian que ficava jogando o microfone no chão no ‘David Letterman’. O CD conta com a MUITO BOAAA “You Only Live Once” (sim, YOLO é dos Strokes), “Juicebox” e “Heart In a Cage”. Pois bem, depois deste lindo álbum, os Strokes se separam para tentar carreira solo como o Julian, ou formam outro projeto como o Little Joy do Fab Moretti com o Rodrigo Amarante (dos lindos e perfeitos Los Hermanos) e a Binki Shapiro. Mas, para nossa alegria, eles voltam com o “Angles”, em 2011, que é meio diferente do que todo mundo esperava e estava acostumado, mas mesmo assim um bom álbum, com a muito legal “Under Cover of Darkness” e “Taken for a Fool”. .

Ano passado, os Strokes lançaram o “Comedown Machine”, que pra ser inteiramente sincera, não gostei muito! Sei que não dá pra serem os mesmos por mais de 10 anos e que as pessoas evoluem assim como sua música. Não espero que eles se tornem os meninos de jeans rasgados e cabelo sujo de novo, mas acho que eles tentaram tanto se distanciar do que eles eram tachados, que perderam um pouco da essência. 

Da esquerda para direita: Julian Casablancas, Albert Hammond Jr., Fabrizio Moretti, Nikolai Fraiture e Nick Valensi.

Se eles foram os “salvadores do Rock” ou se o Rock realmente precisava ser salvo eu realmente não sei. Mas que eles têm álbuns ótimos e que são uma das minhas Top3 de bandas preferidas, isso eu tenho certeza.

Aqui vai o clipe de "Someday", uma das minhas músicas preferidas.

Por: Letícia de Melo.

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Dia mundial do livro + top 3

Muitas palmas porque hoje, 23 de abril, é o dia mundial do livro!!! E para comemorar, resolvi falar dos meus três livros preferidos. Aqueles que vez ou outra eu me pego folheando e relando. Nada melhor que folhear meus bebês no dia deles. Afinal, os livros são janelas para novos universos. E merecem ter mais valor, um precinho mais amigável e, principalmente o mercado nacional, mais reconhecimento. 

Em Chamas – Suzanne Collins 

O segundo volume de Jogos Vorazes é o meu favorito da trilogia. Nunca fiquei tão aflita, empolgada e encantada com um livro antes. Para quem não sabe, após vencer os jogos desafiando a Capital, Katniss e Peeta estão sendo vigiados pelo Presidente Snow, que não admitiu ser passado de idiota na frente de todo Panem. A partir daí a história se desenrola. E em meio ao início de uma rebelião, o país virando um caos e dúvidas sobre o que fazer para sobreviver, Katniss e Peeta se aproximam muito, um cuidando do outro. E, se no filme não deu pra perceber, no livro ficou claro: não é só o Peeta que tem sentimentos fortes nessa relação “arranjada”. Talvez seja por isso que é o meu preferido...

“Porque, às vezes, acontecem coisas com as pessoas com as quais elas não estão preparadas para lidar.”

Minha Vida Fora de Série 2 – Paula Pimenta


Para mim, o segundo volume de MVFS é o melhor, até agora, por motivos de: confusão! Que a Pri é um pouco enrolada, tudo bem, todas somos. Mas nesse livro ela se encontra em cada situação... e uma mais complicada de sair do que a outra. A Pri se supera!!! Em uma viagem a Orlando (hello, Disney!) para comemorar os tão sonhados 15 anos, os sentimentos dela se misturam por inteiro. Bastante coisa acontece a partir de então. E é preciso muito para ela perceber que o que ela quer, está bem embaixo do nariz. E toca bateria! Ah, seu eu tivesse um Rodrigo. Enfim, com a naturalidade que a Paula escreve, parece que vou encontrar os personagens na escola! E a história passa a ser bem mais leve e recomendável. Leiam!

"No fim das contas, havia descoberto que algumas coisas são feitas para durar. E que não era tão difícil assim ser feliz."

A Probabilidade Estatística do Amor à Primeira Vista – Jennifer E. Smith 

Nunca fui fã de livros na terceira pessoa, e não sei bem o porquê. Mas esse é incrível! Quatro minutos podem mudar a sua vida. E, no caso da Hadley, esse pequeno atraso no voo foi muito bem-vindo. Presa no aeroporto em New York, ela conhece Oliver, que é britânico, fofo e vai ao seu lado no caminho até Londres. Nesse tempo, ela acaba esquecendo o real motivo da viagem, o segundo casamento de seu pai, e curte a companhia. O livro se passa em 24 horas, dá pra acreditar? A leitura é rápida e tocante. E mostra, até aos não apaixonáveis, que o amor vem sem aviso! Isso ninguém pode evitar... 

“O amor é a coisa mais estranha e sem lógica do mundo.”

Não é à toa que os meus três livros preferidos envolvem romance. Seja com aventura ou não. Sou uma romântica miserável, como o Maxon (de outro livro que amo, A Seleção) já disse uma vez. E, enquanto minha vida não ganha alguém digno de personagem, vou lendo essas histórias e imaginando se algum dia eu vou escrever a minha ♥

Beijos,

Lorena Abreu ♥

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Livro x Filme: As vantagens de ser invisível

Me lembro quando fui ao cinema e o vi em cartaz. Me chamou atenção (normal, aquela capa com o fundo verde, contando com três estrelas na frente), mas não cheguei a ir. Pra ser sincera, nem sabia que existia o livro. Tadinha de mim. 

Se passaram alguns meses e com a chegada do meu aniversário, várias pessoas me perguntaram o que eu queria ganhar, e a uma delas resolvi pedir o livro de AVDSI. Sinceramente, foi o meu melhor presente. Pedi por curiosidade, julguei o livro/filme pela capa (acho errado, mas...) e acertei na escolha, porque o livro é absolutamente incrível, meu povo! Não é aquele clichê de sempre, na qual o mocinho encontra uma mocinha, os dois passam por vários altos e baixos, mas acabam juntos no final. Vai além disso, vai muito além. 

O livro é basicamente um diário (AMO livros com este formato) de um garoto que acabou de entrar no ensino médio após perder a única pessoa que considerava como amigo. Charlie se encontra totalmente perdido e demonstra tudo isto através das cartas que escreve. Nestas, ele conta um pouco sobre o seu passado (os motivos de ser assim), sobre a família, a escola e seus pensamentos meio confusos. Muitas pessoas consideram o mesmo como Drama/Romance. E eu não nego, mas mesmo assim, consegui dar umas risadas com a forma com que ele consegue escrever as coisas mais tristes (não, eu não sou normal).

Pois bem, deixando de lado a minha opinião, o resultado é que em um belo dia, Charlie conhece Patrick - um cara muito, mas muito legal e engraçado - e Sam, sua meia irmã. Os dois não o julgam pela sua forma de ser (calado, desajeitado, na dele) e isto faz com que Charlie se sinta confortável e até mais contente com si mesmo. Os três juntos vivem experiências mágicas e nos fazem parar para pensar em como a amizade é essencial em nossas vidas, para nos ajudar a superar qualquer barra. E sim, há uma linda história de amor no final de tudo isso. 

Bom, como disse no começo, também existe o filme, que conta com nada mais, nada menos do que Erza Miller como Patrick, um cara MUITO gato e talentoso, no meu ponto de vista. Emma Watson como Sam: meiga, linda e que vai além da Hermione que todo mundo conhece. Essa mulher é a prova viva da frase "Sexy sem ser vulgar". E, enquanto a Logan Lerman como Charlie, acho que não sou a única a achar que ele é a coisa mais fofa do mundo.

O filme não é muito diferente do livro, mas é claro que ficou faltando um detalhe ou outro. Por outro lado, algumas coisas ficaram bem mais claras, como por exemplo, o verdadeiro motivo de Charlie sofrer com a depressão (sim, vai além de perder o único amigo). A história fica bem clara nos últimos minutos do filme. Ah, não posso me esquecer de que nada se compara a imaginar as cenas românticas ao ler o livro à ver a mesma. É apaixonante. Outra cena que não sai da minha cabeça é a que aparece logo no começo do livro, onde a frase "Eu me sinto infinito" conseguiu me tocar de um jeito inacreditável. A fotografia e atuação é incrivelmente incrível. É, meu povo, o filme é ótimo, possui uma trilha sonora maravilhosa que têm desde The Smiths até Imagine Dragons, os atores são demais e a história fica mais fácil de se entender, mas o mesmo não me atingiu tanto como o livro. O qual eu li em um dia!!! 

Aqui deixo uma das mensagens que mais gosto, e que vai virar tatuagem em breve:


"Nós aceitamos o amor que achamos que merecemos." 

P.S: Que você sabe o que é "infinito", é certo. Mas você já se sentiu assim? Não? Aí está a oportunidade. 

E para dar aquela vontade de ler e ver o filme:

Love always, 

Letícia Ramos.

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